quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

ACABOU ESSA PORRA!

ACABOU ESSA PORRA!
Já cansei dessa porra de blog. Talvez um dia eu volte novamente (talvez, talvez).
Se você é leitor do blog (se é que essa porra tem leitores) deixe o seu comentário dizendo: "JÁ VAI TARDE" ou então "VOLTA AÍ"

É o seguinte galera: Acontece que eu assisto filmes pá caralho (fora os seriados). É que eu sou apaixonado por cinema. E é exatamente por isso que eu vou parar de postar. Pois fora isso eu ainda tenho vida, né porra? E também niguém lê essa porra, então o que eu tô fazendo aqui?

É isso aí galera. Um feliz natal (se você não é judeu, ateu, ou etc) e um feliz ano novo! Encham o rabo de peru.

Valeu e VÃO TOMAR NO CU SEUS VIADO, BICHA, DUAS BICHA.

Tchau!

Monstros S.A.


Diretor: Pete Docter
Roteiristas: Pete Docter, Jill Culton, Jeff Pidgeon, Ralph Eggleston, Andrew Stanton, Daniel Gerson
Gênero: Animação; comédia
Trilha Sonora: Randy Newman

Minha Nota: 9

Esse filme é um clássico da minha infância. Eu adorava ver e rever quando era criança, e ainda hoje continuo adorando. É uma animação divertida, emocionante e que causa muito apego aos personagens.

Valeu galera e até a próxima! 
#LegendadoSempre
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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Joyeux Noël - Feliz Natal


Diretor: Christian Carion
Roteiristas: Christian Carion
Gênero: Drama; guerra
Ano: 2005

Minha Nota: 9


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Total Recall - O Clássico


Diretor: Paul Verhoeven
Roteiristas: Dan O'Bannon, Ronald Shusett, Gary Goldman. (O roteiro é vagamente inspirado em uma história de Philip K. Dick
Gênero: Ficção Científica; ação
Ano: 1990

Minha Nota: 8



Apesar de todos os absurdos eu gosto desse filme. A ideia principal é bem interessante e o filme é legal. Tem cenas de ação maneiras. Mas na verdade esse filme tem muitos absurdos. Eu só dei a nota alta pela história.
Em relação as teorias do filme, eu fico com a que diz que tudo não passou de memórias implantadas. Vamos a história:
O protagonista Douglas Quaid (Arnold Schwarzenegger) sonhava quase todas as noites com Marte e uma mulher misteriosa. E como todos os dias ele acordava e ia trabalhar quebrando pedra (já começam os absurdos - em que futuro do caralho que as pessoas ainda fazem isso?). E vale lembrar que o nosso protagonista era casado com a Sharon Stone (no seu auge da beleza). Então certo dia ele decide ir até a Total Recall fazer um implante de memórias de uma viagem a Marte. Lá o organizador (ou sei lá o que) fala que o cérebro não é capaz de diferenciar memórias reais das memórias implantadas.
Ao iniciar o processo de implantação das memória a aventura começa.
Mas na verdade, o que mais me faz acreditar que tudo não passou de memórias implantadas, foi o fato do Arnold ter trocado a Sharon Stone por aquela outra piranha. Esse filho da puta só podia estar sonhando ou estar muito chapado.

Eu não ligo muito pra tosqueiras se o filme tem uma boa história, mas isso daí é demais. kkkkkkkkkkkkkkk Além de ser um absurdo. JJSAKJSKAAAUAIUIASA

Vale dizer que no ano de 2012 foi feito um remake de Total Recall. Eu não vi o remake e nem vou ver. Todos os meus amigos que viram o remake disseram que é uma merda. Além disso o filme recebeu criticas muito negativas. Enquanto o clássico de 1990 tem 84% de aprovação no Rotten Tomatoes, o remake de 2012 tem apenas 30%. Então acho que não vale a pena perder tempo.

Mas se você nunca viu o clássico Total Recall de 1990, pode ver porque vale a pena. Releve as tosqueiras e absurdos científicos e você vai ver um filme muito bom.
Isso é tudo pessoal. Deixem a sua opinião sobre esse clássico com o carismático Arnold Schwarzenegger.


Valeu galera e até a próxima! 
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Guardiões da Galáxia


Diretor: James Gunn
Roteiristas: James Gunn
Produtores: Kevin Feige
Gênero: Ação; aventura
Trilha Sonora: Tyler Bates (além de várias músicas dos anos 70 e 80)

Minha Nota: 9,3



Esse foi, com certeza, um dos filmes de super-herois mais divertidos que eu já vi. E calma aí seus nerds chatos, eu sei que eles não são super-herois exatamente, mas acho que vocês entenderam o que eu quero dizer. 
Guardiões da Galáxia tem efeitos visuais incríveis junto com uma fotografia deslumbrante e mega detalhada. Além disso, é claro, temos a direção de arte que caprichou no design de tudo. Mas além de tudo isso o filme tem uma parada que me agrada demais, que são as cenas sérias sendo quebradas por atituldes super "galhofas". Isso (se bem dosado) deixa o filme muito divertido. Foi exatamente isso que mais me agradou no filme. Esse clima descompromissado com o tom de humor proporciona uma experiência muito divertida ao ver o filme. E temos também algo que contribuiu muito para que o filme fosse o que foi: "A Música". Além de deixar as cenas mais dinâmicas, as músicas (além de outros aspectos) deixam o filme com uma cara meio anos oitenta. Isso é sensacional.
Se você ainda não viu o filme, tá esperando o que porra? Vai ver agora. E pode ver com a espectativa de um filme super divertido. Nada sério ou profundo, não espere nenhuma história fodástica, pois essa é bem clichê e supeficial como a maioria dos filmes com super-herois. Assista o filme esperando se divertir pra caramba. Isso aí eu garanto que você vai ter: Diversão.

Tá aí a minha cena preferida:

E se o desafio tivesse sido aceito?

E vocês não podem deixar de olhar o How Should Have Ended do filme. Tá bem legal:

Isso é tudo pessoal. Comentem o que acharam do filme e até a próxima.

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

UP: Altas Aventuras

Diretor: Pete Docter
Roteiristas: Pete Docter, Bob Peterson
Gênero: Animação; aventura, comédia dramática
Trilha Sonora: Michael Giancchino
Ano: 2009

Minha Nota: 8,7


UP é um filme emocionante, divertido e enriquecedor. Assim como outros filmes da Pixar, UP nos deixa uma lição. O Sr. Fredericksen não pode cumprir a promessa que fez a sua esposa, por isso que depois da morte dela, ele se tornou um homem amargurado e fechado. Decidido a fazer o que ele nunca tinha feito antes, o Sr. Fredericksen sai em buca da aventura que tinha prometido anos atrás. Esse momento do filme faz algumas pessoas não gostarem tanto dele, pois surge aí um alto contraste com a primeira parte do filme, por causa de alguns elementos muito fantasiosos. Mas na verdade isso faz parte do filme, no momento em que saem todos aqueles balões pela chaminé e a casa é erguida ao ar, o filme te diz: "nós não estamos baseando essa história no mundo normal".
Todos esses elementos servem como metáforas dentro do filme. A casa representa o espírito da falecida esposa do Sr. Fredericksen, o garoto representa a infância e espirito de aventura do Sr. Fredericksen (coisa que ele havia perdido), o golden retriever representa o lado amigável do Sr. Fredericksen (coisa que ele havia perdido), etc etc.
E no final do filme, quando o Sr. Fredericksen encontra o livro de aventuras da sua esposa, ele percebe que estava vivendo amargurado e na verdade ele já tinha dado a ela uma aventura. É emocionante.
"Obrigado pela aventura. Agora, vá e tenha uma nova! Com amor, Ellie"

É isso aí galera, viu e gostou? Deixe seu comentario. Ainda não viu? Vai ver então, porque vale a pena.O filme tem uma aventura bem divertida. Clichê em certas partes, mas divertida. Além de ter uma drama bem emocionante.

Valeu galera e até a próxima! 
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Rocky I - Rocky Um Lutador

Diretor: John G. Avildsen
Roteirista: Sylvester Stallone
Gênero: Drama
Trilha Sonora: Bill Conti
Ano: 1975

Minha Nota: 9,5


Um dos primeiros filmes da carreira do Stallone, Rocky foi indicado a 10 oscars e venceu em 3 categorias, além de várias outras premiações. E realmente Rocky I é um clássico, um ótimo filme de drama, coisa que se perdeu com as infinitas sequências e que só veio se recuperar em 2006, com Rocky Balboa.
Apesar de tudo, Rocky é um filmaço. Todo mundo sabe da fatídica indicação do Stallone ao oscar de melhor ator. E por que ele foi indicado? Ninguém conhecia o Stallone e por isso acharam que ele, realmente, estava interpretando bem fazendo um papel de mongoloide. Mas quando o Stallone começou a interpretar outros personagens em outros filmes, então perceberam que ele sempre fazia um papel de "mongoloide" e não sabia atuar porra nenhuma. 
Não me levem a mal os fãs do Stallone, eu também sou fã dele. Mas o cara não atua bem e disso todo mundo sabe; e foi exatamente por isso e pelo carisma que o Stallone (e outros brucutus do cinema) conquistou nossa simpatia. E em relação ao papel dele no Rocky: eu gosto dele como Rocky. Afinal Rocky Balboa é Sylvester Stallone.

Quem não viu Rocky I ainda vai ver agora, pois é, realmente um filmaço. Um puta filme de drama e superação, com um final empolgante e emocionante.


Isso é tudo pessoal. Em breve falaremos dos outros filmes do Rocky e como o conceito e temática do primeiro filme foram se perdendo.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

The Matrix

"What is the Matrix?"

Diretor: Andy Wachowski e Larry Wachowski (Irmãos Wachowski)
Roteiristas: Andy Wachowski e Larry Wachowski (Irmãos Wachowski)
Gênero: Ficção Científica; Ação
Trilha Sonora: Don Davis

Minha Nota: 9,7

The Matrix é parada indispensável para todo cinéfilo, além de ser também um puta filme pra quem curte Sci-fi. The Matrix é, com certeza, uma das maiores obras de ficção científica no cinema. Explodiu cabeças, revolucionou  e foi um marco na industria cinematográfica, além de ter se tornado um clássico "cult".
Os Irmãos Wachowski nos apresentaram um puta ideia e destrincharam-na de maneira majestosa. O roteiro do filme é muito bem construído (praticamente perfeito) e fechado, além de ter sido colocado na tela em uma excelente direção e edição foda.
Se você não viu essa porra ainda, vai ver agora maluco(a). E não esqueçam de comentar o que acharam do filme.

Isso é tudo galera. E é claro que teremos posts sobre as duas sequências, The Matrix Reloaded e The Matrix Revolutions. Esses dois filmes que dividem a opinião dos fãs de Matrix. Até a próxima!

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Jurassic Park

"Life Finds a Way" 

Diretor: Steven Spielberg
Roteiristas: Michael Crichton, David Koepp (baseado no livro Jurassic Park, de Michael Crichton)
Gênero: Ficção Científica; aventura; thriller
Trilha Sonora: John Williams (um dos melhores trabalhos dele)
Ano: 1993

Minha nota: 11 (significa que o filme faz parte do meu TOP 10)

Esse filme mora no meu coração. Marcou a minha infância e até hoje continua sendo um filmaço. E o que eu via quando era criança, agora vejo com outros olhos. É sempre emocionante rever Jurassic Park.

Quem foi que viu esse filme quando era criança e não passou a gostar mais de dinossauros? E quem que revê o filme hoje em dia e ainda não continua adorando esse clássico? Até mesmo quem só viu o filme quando já era crescido tem que ama-lo (ou então está morto por dentro).
Um clássico de aventura e sci-fi do nosso querido Spielberg, Jurassic Park nos apresenta um conceito, o explica e também nos deixa momentos de reflexão. Se fosse pra definir o filme em apenas uma frase, eu diria: “Life finds a way”.

Direção, roteiro, produção, música e edição: tudo feito com maestria. É claro que existem aquelas coisinhas que nos incomodam, mas no contexto geral, não atrapalham o que esse filme propôs ser.

"Life Finds a Way"


 Isso é tudo pessoal. Se você não viu Jurassic Park ainda, vai ver agora, pois esse é um clássico indispensável. Não esqueçam de comentar e dizer o que esse filme representa pra vocês.

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sábado, 6 de dezembro de 2014

Prometheus

Plageando frases alheias: "Prometheus é uma merda ou nós que somos burros?" (http://melhoresdomundo.net)
Diretor: Ridley Scott
Roteiristas: John Spaihts, Damon Lidelof
Gênero: Ficção Científica
Trilha Sonora: Marc Streitenfeld (boa trilha sonora)
Ano: 2012
Elenco:
Noomi Rapace
Michael Fassbender
Guy Pearce
Idris Elba
Logan Marshall-Green
Charlize Theron

Minha Nota: 5 (de 0 à 10)


A história é a seguinte: os humanos enviam direto uma nave tripulada (nada de enviar primeiro uma sonda) para um sistema onde se acredita que há seres inteligentes que criaram a raça humana. Essa nave é tripulada por cientistas todos formados na Universidade dos Loucos. Imagina aí como deve ser a parada então. Just crazy. O roteiro é assim: cagadinhas aqui, cagadinhas ali. Isso acaba transformando o filme numa poça de merda.
Mesmo assim o filme ganha alguns pontos pela fotografia e efeitos visuais que são deslumbrantes e também pelo teor filosófico (que podia ter sido muito melhor aproveitado).
Mas não se engane. O filme é uma merda. Então por que dei nota 5? Justamente pelos motivos que eu citei e também porque o filme não é chato de ver. Ele prende a tua atenção durante o tempo todo e eu não odiei o filme. Mas é uma merda.

E eu quero mandar tomar no cu quem anda por aí falando que Prometheus é um dos melhores filmes de Ficção Científica já feitos. Não me levem a mal, apenas tomem nos seus cus.


Como eu sou um preguiçoso, deixo os outros falarem por mim:

Esse é um video do NerdOffice onde o Jovem Nerd e Azaghal explicam o porque de não gostarem do filme. Recomendo que vocês vejam. A opinião deles é quase igual a minha, assim como a de vários outros Nerds. Quem é Nerd sabe que esse filme é uma merda.

Recomendo também que você baixem e escutem o episódio 175 do Podcast Melhores do Mundo, tá aí o link: 
Podcast MDM 175: Prometheus é uma merda ou nós que somos burros?


Vamos terminando por aqui galera, vejam aí o video e ouçam o podcast.
E não levem tanto a sério os meus comentários quando mandei quem gostou do filme tomar no cu. É brincadeira, eu respeito a tua opinião, mas falando sério: não fique dizendo que Prometheus é um dos melhores filmes de Sci-fi.

A cena mais bonita do filme


Comentem ai o que acharam do filme e até a próxima.
#LegendadoSempre
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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Um Príncipe em Nova York

“Você não entende nada de Rocky Marciano”
Diretor: John Landis
Roteiristas: David Sheffield, Barry W. Blaustein
Gênero: Comédia
Ano: 1988

Minha Nota: 7,8



Tá aí mais um filme maluco dos anos oitenta. Esse é um dos filmes mais estereotipados que eu já vi, tando em relação à polulação negra africana, como também a população afro-americana. Pode ter certeza que esse filme não vai passar nunca mais na sessão da tarde. O famoso e chato "Politicamente incorreto" não permite mais. É também por causa dessa merda de "Politicamente incorreto" que Trapalhões não reprisa mais. kkkkkk
Mesmo o filme sendo muito louco, eu adoro o filme. É uma das melhores comédias anos oitenta.
Vejam algumas cenas pra matar a saudade e dar vontade de rever o filme:


Nesse filme o ator Eddie Murphy e o ator Arsenio Hall interpretam vários personagens, e de maneira espetacular. Mas não posso falar desse filme e não mencionar o Soul Glo. Puta que pariu! Eu rio só de pensar.

Recomendo o filme pra quem ainda não viu. Vale a pena conferir.
Isso é tudo pessoal. Até a próxima
#ComédiasAnosOitentaDubladas

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Fogo no Céu

Nunca vá em direção à luz.

Diretor: Robert Lieberman
Roteiristas: Tracy Tormé, Travis Walton
Gênero: Ficção Científica; suspense
Ano: 1993
Elenco:
Robert Patrick 
D.B. Sweeney
Craig Sheffer
Peter Berg
Henry Thomas

Minha Nota: 6,6


Baseado em fatos reais. Acredite se puder. “A tia do Bátima! UUUU Vô comê a tia do Bátima” *.

Primeiro: esse filme é baseado em fatos reais, mas é muito pouco fiel a “suposta história real” de abdução de Travis Walton, e o que é mais louco é o fato do próprio Travis Walton estar envolvido na produção do roteiro. Assim não dá, né porra? “É espião esse cara aí” *. Como vamos acreditar nessa porra? Esses malucos que vivem participando de bacanais e surubas com alienígenas, depois aparecem por aí dizendo que conheceram Astaxeram ou que amanheceram pelados com uma sonda anal do tamanho da rola do Kid Bengala. “Me explica essa porra” *.

Mas viemos aqui pra discutir sobre o filme e não sobre sondas anais. O filme conta a história de Travis Walton que é abduzido por alienígenas, pois deu uma garotiada e foi em direção a luz. O início do filme é muito bom. O mistério, o suspense, o risco dos personagens serem acusados de algo que não cometeram. Tudo isso cumpre o seu papel: te deixar apreensivo. O filme realmente “dá nervoso”. O problema do filme são as cenas finais que estragam o filme, além do fato que todo o filme poderia ter sido bem melhor. Daqui a pouco eu explico como.

Quando o Travis Walton é encontrado, ou melhor ainda: quando ele telefona para o Mike Rogers (Robert Patrick, o T-1000 de Terminator 2). Essa cena dá um belo cagaço, é bem foda. A merda começa a pipocar quando passam as cenas no interior da nave alienígena. Mesmo sendo bem feitas, as cenas são muito desnecessárias e em certo ponto sem sentido. Acabou com todo o mistério, ficou bobo. E ainda tem o final do filme que foi muito louco e muito “água com açúcar”.

Poderia ser melhor...


O filme poderia ter mantido mais a linha do suspense e mistério. Imagina comigo: acontece tudo que aconteceu no início do filme, mas sem mostrar naves, nem abduções. Assim ficaria a dúvida: eles estão falando a verdade? Ou eles realmente mataram o cara? Então a cena onde Travis Walton fala ao telefone seria muito mais impactante. Minha opinião, tá galera? E aproveitando isso, já digo: comentem e deixem sua opinião nos comentários.



* Citações ao Bátima Feira da Fruta. “Eu não acredito no que eu ouvi, não acredito no que eu ouvi, não pode ser verdade isso que eu escutei agora”

Isso é tudo pessoal, comentem aí. Até à proxima.
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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Cavalo de Guerra

Além de ser um ótimo filme histórico, é antes de mais nada um excelente drama.
Diretor: Steven Spielberg
Roteiristas: Lee Hall, Richard Curtis
Produtores: Steven Spielberg, Kathleen Kennedy
Gênero: Drama; guerra
Trilha Sonora: John Williams
Ano: 2011

Minha Nota: 9,6

Você gosta de filmes com animais? Pra mim existem duas respostas: Eu odeio e eu amo. Como assim? Acontece que eu não gosto de filmes onde os animais agem como humanos (a não ser em filmes de animação). Sabem do que eu estou falando, não é? Animais que falam, animais que jogam basquete e baseball, isso tudo eu odeio, salvo apenas uma exceção pra o filme “A Menina e o Porquinho”, que foi o único que eu gostei (não sei se passa na regra dos 15 anos, então cuidado). Mas quando se trata de filmes em que os animais são animais (e o filme é bem feito), eu posso ver com tranquilidade. Por exemplo: “Sempre ao Seu Lado” que me fez chorar feito criança em um momento de minha vida que eu não chorava nem na base da porrada. Aí vem esse filme sensacional (War Horse – Cavalo de Guerra) que me fez derramar algumas lágrimas novamente.

O longa, além de ser um ótimo filme histórico é, antes de tudo um excelente drama. A trama de todo o filme gira em torno do Joey, um cavalo que é comprado em um leilão, a partir daí inicia-se uma amizade entre o cavalo e o filho do seu comprador. O início do filme já é uma lição. Uma lição de apego, amizade e persistência (muita persistência), mostrando-nos a persistência do personagem Albert em lutar para impedir que seus pais fossem expulsos de suas terrar, mas principalmente a sua persistência em manter a sua amizade com o Joey, mostrando que eles são capazes de fazer o impossível.

Então partimos pra segunda parte do filme. Tenho que dar os parabéns (mais uma vez) para o Spielberg. O filme mostra-nos vários fatos históricos. Da comemoração pelo início da Guerra até à cena final onde ninguém se orgulha do acontecido mesmo o “lado vencedor”, tudo (ou quase tudo) é bem montado e exibido aos nossos olhos. O choque entre o modo antigo de guerra e as machine guns, o uso dos cavalos na guerra, tudo é bem executado.

Uma das coisas que eu gostei bastante no filme é o fato de mostrarem poucas ou quase nenhuma bandeiras. Assim, às vezes você não sabe ao certo de que lado são os soldados. Isso pode ser incômodo, mas faz sentido. Não importa o lado, havia horas (quase sempre) que ambos os lados não sabiam pelo que estavam lutando. Isso é mostrado com mais clareza na cena onde dois soldados de trincheiras opostas se encontram na “terra de ninguém” *

E o nosso amigo Joey passa por ambos os lados, passa por civis, passa por trincheiras, passa por praticamente toda a guerra. Assim nós vemos a guerra através de vários olhos diferentes.

O final do filme é emocionante, pois é triste e feliz ao mesmo tempo. O cavalo sobrevive e pode continuar a vida com seu dono, mas a menina francesa (a filha do velhinho que faz geleia) morre, em um sinal para o espectador: “não chore apenas de alegria”. O velho que faz geleia diz: “A guerra tirou algo de todos nós”. Esse cena é emocionante.

Isso é tudo, já falei muito. E antes que alguém me chame de putinha **, por me emocionar com filmes com animais, vai ver o filme e me diz se não é foda.
Vejam o filme pessoal. Vale muito a pena. 


* Terra de Ninguém é o nome dado ao espaço entre as linhas de trincheiras de combatentes opostos.

** “É espião esse cara, tá a mando do Bátima”. “Essa fita mostra tudo”. “Isso não prova nada, só prova que o coringa é um filho da puta”. (FEIRA DA FRUTA, Bátima).

Prêmios:
6 indicações ao oscar, além de indicaçãos e prêmios no Globo de Ouro, BAFTA e outros.


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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Psicose

O filme só é datado pelo preto e branco. Um ótimo suspense e mistério, com cenas que entraram para a história do cinema.
Diretor: Alfred Hitchcock
Roteiristas: Joseph Stefano
Produtores: Alfred Hitchcock
Gênero: Suspense; terror
Trilha Sonora: Bernard Herrmann (Me intriga o fato de não ter recebido nem sequer uma indicação ao oscar)
Ano: 1960
Elenco:
Anthony Perkins
Janet Leigh
Vera Miles
John Gavin
Martin Balsam

Minha Nota: 9,6


Com 4 indicações ao oscar, psicose continua sendo um excelente filme. Mesmo sendo de 1960, pra o mim o filme só é datado pelo preto e branco. Um ótimo suspense e mistério, com cenas que entraram para a história do cinema.

Psicose, assim como outros filmes de Alfred Hitchcock, marcou a história do cinema com sua forma de desenrolar de roteiro e com a criação de um suspense e mistério que te prende na cadeira, características de uma excelente direção. E o que falar desse filme? Dizer que é um clássico? Isso todo mundo já sabe. Mas vamos tentar discutir um pouco.

Algo foda nesse filme é a trama que muda completa e drasticamente. O filme começa e vai se desenvolvendo em torno da personagem Marion Crane e os 40 mil dólares, mas tudo muda na famosa cena do chuveiro. Imagine o que isso não foi na época. Primeiro: mostrar uma cena da personagem tomando banho (isso era muito sem pudor pra época kkkk) e segundo: matar a personagem. Foda pá carai.


Então a trama passa a girar em torno da procura pela personagem desaparecida, sempre mantendo um suspense intrigante.

Uma das coisas que eu gosto em Psicose são os takes de câmera, que pra época (e ainda hoje) são muito legais, pois eles encaixam muito bem na construção de cada cena. Mas eu vou parar de falar, afinal eu não sou crítico de cinema.
Mas vale dizer que o Hitchcock foi um cara bem sacana e bem esperto na produção desse filme. Não sabe do que eu estou falando? Então vai se fuder... brincadeira, eu conto. O roteiro do filme foi baseado em um livro, escrito por Robert Bloch. Hitchcook comprou por 11 mil doláres os direitos do livro e ainda comprou todas as cópias disponíveis no mercado, para que ninguém soubesse o final da história. E olha o que é fazer dinheiro: o filme custou 800 mil doláres e faturou aproximadamente 60 milhões pelo mundo inteiro, isso que é mutiplicar dinheiro. (Vale dizer que eu não considero a bilheteria como parâmetro para um bom filme)


O final do filme nem se fala. Foda demais.

"She Wouldn't Even Harm a Fly"

Se você não viu o filme ainda vai ver agora. E para de dizer: “Ah, mas o filme é em preto e branco, é muito antigo, é chato.” Chato é o seu **! O filme é foda e mesmo sendo bem antigo continua sensacional.

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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Depois da Chuva

Uma bela homenagem ao Akira Kurosawa

Diretor: Takashi Koizumi
Roteiristas: Akira Kurosawa, Shugoro Yamamoto
Gênero: Drama
Ano: 1999

Minha Nota: 8

Eu não sou muito conhecedor do cinema oriental, mas eu conheço o nome Akira Kurosawa, inclusive já vi alguns filmes dele. Akira Kurosawa (falecido em 6 de Setembro de 1998) foi um dos maiores diretores do cinema japonês. Kurosawa foi influência pra muitos diretores tanto orientais como hollywoodianos. Esse filme é baseado em um roteiro escrito pelo Kurosawa, feito como uma homenagem ao próprio.

Pra quem vai ver o filme, mas não está acostumado com o cinema oriental, o filme pode parecer um pouco lento. Acontece que o cinema oriental é bem diferente do cinema de Hollywood. O ritmo é diferente, os conceitos são diferentes, além de outras diferenças. O que vale dizer é que esse filme é muito bom.

A trama do filme se desenvolve em torno de um samurai (ronin nesse caso) que vive peregrinando, ele e sua esposa. Por onde passa ele sempre procura ajudar as pessoas, principalmente os mais necessitados. Por ser uma pessoa com uma personalidade única, ele acaba incomodando, sem intenção, algumas pessoas.

O filme fala sobre felicidade, conflito, respeito e honra. Além disso o filme é muito bonito. Bonito nos cenários e na caracterização. 

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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Minority Report


Diretor: Steven Spielberg. 
Edição: Michael Kahn
Roteiristas: Scott Frank, Jon Cohen (Baseado na obra de Philip K. Dick)
Gênero: Ficção Científica
Trilha Sonora: John Williams
Ano: 2002
Elenco: 
Tom Cruise
Colin Farrell
Samantha Morton
Max von Sydow

Minha Nota: 9,5



Previ o futuro nesse filme. Quando eu vi o filme eu não sabia porra nenhuma sobre ele, quem era o diretor, o roteirista e etc. Tudo que eu sabia era que o protagonista era interpretado pelo Tom Cruise. Ao longo do desenvolvimento do filme fui percebendo certas características e peculiaridades que me fizeram pensar: “Essa porra tá muito com cara de Steven Spielberg”. Então no final do filme aparece: “Direct by Steven Spielberg”. Previ o futuro igual aos pre-cogs. Mas foda-se isso, não?

O filme é, resumindo no melhor jeito nacional, foda pá carai. O filme é baseado na obra (que leva o mesmo nome) de Philip K. Dick. Nunca li o livro, então não posso dizer se é uma boa adaptação. Mas sendo ou não um boa adaptação, é uma obra em uma mídia diferente assim como outras adaptações. Seja fiel ou não a obra original, temos que aprender a julgar sem comparar.

ATENÇÃO PROS SPOILERS A PARTIR DAQUI:

O que importa é que o filme é excelente. Apresenta muito bem a história, além de ter um roteiro muito foda, dando ao filme um desenvolvimento que te surpreende. O início do filme já te apresenta de cara uma ideia nova e muito interessante pra ser pensada e discutida. O filme lida o tempo todo com o famoso “e se...?”. E vale admitir que nem sempre o conceito fica bem representado durante todo o filme.

“E se...?” – The Minority Report


Em mais um dia de trabalho o personagem interpretado pelo Tom Cruise diz: “Quem é o idiota que ainda anda premeditando um assassinato?” A surpresa vem pra ele e pra nós quando ele descobre que ele será o assassino. Então começa a jornada do protagonista para provar que ele é inocente. O final disso nós já conhecemos: tudo foi uma armação pra fazer com que ele fosse preso, pois estava descobrindo umas paradinhas meio suspeitas. Isso fica interessante, mas ao mesmo tempo a execução de certas partes e da própria história deixa a parada meio confusa.

Eu gostei pra caralho do filme, foi divertido, foi interessante e teve um bom mistério. Mesmo assim vou mencionar algumas coisas loucas:
- Quem foi o desgraçado que meteu um ralo gigante no tanque onde ficam as peças mais valiosas do programa? WTF!?


Em relação ao final do filme: foi foda. O final foi a conclusão excelente sobre o poder haver um Minority Report. Mas na minha opinião o filme deveria ter acabado aí. Nada de mostrar o fim do Programa Pré-crime, nada de mostrar a família feliz, nada de mostrar os garotos dotados isolados em uma ilha. O final perfeito pra mim seria a estrada no escuro.

Valeu Spielberg por mais um filme foda.


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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Predadores

Poderia ter sido melhor

Diretor: Nimród Antal
Roteiristas: Alex Litvak, Michael Finch
Gênero: Ficção Científica; Suspense; Ação
Ano: 2010
Elenco:
Adrien Brody
Topher Grace
Alice Braga
Laurence Fishburne
Danny Trejo

Minha Nota: 6,5



Imagine-se acordando no meio de um salto de paraquedas e vendo a Terra se aproximar cada vez mais rápido de você, imagine descobrir logo depois que não era a Terra o que você via do alto, imagine mais: não bastasse acordar em um planeta desconhecido, você descobre que está em um planeta reserva de caça e que você é a presa. Tudo que resta é tentar sobreviver e descobrir se você é “caça ou caçador”.

Isso tudo é uma puta ideia, bem interessante pra ser aplicada em um filme baseado no universo “Predador”. Acontece que esse filme poderia ter aproveitado melhor a ideia e ter saído um filme muito melhor. A quantidade de clichês e mesmices usados no filme são demais. Além das cagadas de roteiro e algumas coisas desnecessárias.
Falando no perfil dos personagens, olha o clichê aí gente: um mercenário que só se importa com ele mesmo, mas que no final resolve se importarcom os outros; um soldado suicida mulçumano (o negro do grupo); um psicopata estuprador drogado que estava no corredor da morte; um chicano (estereotipado pra caralho); um russo com uma machine gun (não preciso dizer mais nada); uma latina que... sei lá o que essa mulher fazia (a mulher do grupo, que aliás é a linda Alice Braga); um japonês assassino e um sociopata que puta merda, quem não percebeu que esse cara era um filho da puta maluco desde o início, puta merda “que burro dá zero pra ele”.

O início do filme é bem interessante e cria um bom clima de suspense, mas começam umas maluquices do caralho. Eles mandam o sociopata servir de isca pra eles matarem ao menos um dos predadores. Não faz sentido o cara concordar em ser a isca, achei que essa cara era um maluco que “quer fuder com todo mundo, que fuder com você” *.  Então eles encontram um cara usando a armadura de um predador, aí você pensa: “agora sim, o cara deve ser um matador de predadores do caralho”, mas não o cara não passa de um maluco que não faz nenhum sentido na porra do roteiro. Daí eles fogem e rola mais uma morte clichê do caralho (o russo puxa duas granadas e se mata junto com a criatura (eita clichê da porra). Antes disso já tinha morrido o chicano e o negro (é claro Mr. Obvious).

Mas pra compensar essa merda toda, nós temos logo em seguida a melhor luta entre um Predador e um humano. Me perdoem os fãs do filme original, mas na minha opinião de merda, a luta entre o Predador e o japonês foi a melhor porque além de ficar foda, foi também a luta mais justa entre Predador e humano, pois foi de igual pra igual; nada de ficar invisível ou jogar lama no corpo, foi cada um com sua lâmina lutando de igual pra igual e ficou foda para caralho. Essa foi a melhor parte do filme.


Um das coisas que me incomodaram no filme foi o protagonista. Apesar de ser bom ator, Adrien Brody não encaixou no papel, o cara não convence fazendo papel de “bad ass motherfuck” ou um papel de brucutu. Além disso, achei uma merda repetir o final do Predador 1. Como assim você tirou a camisa Adrien Brody? Ninguém tira a camisa depois do Arnold. Que vergonha. Veste a camisa pelo menos. Porra!

No mais galera, o filme não foi ruim. Pelo menos eu não achei isso. O filme teve uma boa ambientação pra um filme do Predador, teve ideias maneiras (apesar de não serem melhores aproveitadas) e teve também a melhor luta entre Predador e humano. Foi um filme regular.

Comentem aí o que vocês acharam. Isso é tudo pessoal. “Ai meninas! Tô morrendo de cansada” **


* Citação ao “Bátima Feira da Fruta”. “Mas isso não prova nada, só prova que o coringa é um filho da puta”.

** Segunda citação ao “Bátima Feira da Fruta”. “A dupla dinâmica? Não, sua mãe e seu pai vestidos para o baile dos enxutos”.



Olha aí os links dos posts sobre Predador 1 e 2: (clique na imagem)
 Predador 1
Predador 1
 Predador 2
Predador 2
#LegendadoSempre
Até a próxima pequenos caçadores.
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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Fábrica de Loucuras


Diretor: Ron Howard
Gênero: Comédia
Ano: 1986

Minha Nota: 7

Mais um filme “sessão da tarde”, dessa vez com o nosso querido Michael Keaton (nosso não cara pálida). Esse é um daqueles filmes de comédia com uma lição do He-man de moral no final. O filme é até legal e com cenas bem engraçadas, além de ser bom pra entender (nos anos 80) as diferenças entre a produção fabril japonesa e americana.


É isso galera. Não quero falar mais porra nenhuma. Vejam o filme, é legal. E veja dublado -comédias anos 80 tem que ser vistas dubladas. Pra vocês terem noção, olha o título do filme em português: Fábrica de Loucuras, mais anos oitenta que isso, só a narração no comercial: “e os operários dessa fábrica vão se meter em altas confusões”.


Isso é tudo pessoal. Comentem  aí o que acharam.
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Vlw galera!

sábado, 15 de novembro de 2014

Full Metal Jacket

É pra rir ou pra chorar?
Diretor: Stanley Kubrick
Roteiristas: Stanley Kubrick, Michael Herr
Gênero: Drama; Guerra
Ano: 1987

Minha Nota: 9


Um filmaço de Stanley Kubrick, que nesse filme, parece assumir dupla personalidade. Parece que o filme foi dirigido por dois diretores. A alternância de cenas desumanizam cada vez mais os personagens, cenas intercaladas: algumas te fazem rir, outras te fazem refletir, outras te causam repugnância a humanidade, outras te deixam mal (pela indêntificação -isso mesmo meus amigos) e outras bastante chatas e pouco inspiradas.

O filme tem cenas que se tornaram bastante famosas e são usadas como referência para diversos filmes até hoje. 
Quem não conhece essa cenas aí do lado? Essas cenas te fazem rir, mas é interessante refletir sobre, pois essa é parte nº 1 do tema "desumanização"  que o filme apresenta. O treinamento rigoroso e as humilhações que os soldados são submetidos, há já de inicio uma forte crítica a isso. "Vamos prepara-los para serem assassinos" - essa frase já diz muita coisa.
Além disso vale mencionar que o filme tem uma das cenas de xingamento mais fodas do cinema. Já sabe de qual eu estou falando, não é?


O ápice da desumanização ocorre no final do filme, onde um soldado fuzila uma garota (que também era uma assassina) e comemora com toda a alegria do mundo. Então eles passam um tempão discutindo em volta da garota enquanto ela agoniza de dor. Um dos soldados mata a garota. O que você acha que acontece? Eles ficam tristes, lamentam? Não, eles alegremente cantam uma música: "Mickey Mouse!". Tudo o que há pra pensar e dizer: "Antes ele do que eu".


Além do tema "desumanização", o filme também possui críticas as constantes guerras, além de criticar muito bem a guerra sem propósito que foi a Guerra do Vietnã.

No mais, esse filme me deixa um pouco consternado. Não é um filme agradável pra mim, apesar de ser um filme excelente.

#LegendadoSempre
Isso é tudo pessoal. Comentem  aí o que acharam, deixe a sua opinião de merda. kkkkkk
Até a próxima.

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